terça-feira, 8 de novembro de 2011

Catástrofe, amor.

O tempo passou, as coisas de dentro e fora de mim passaram (mudaram) também. E você? O que posso dizer de você? Negar sua existência, impossível! Procurar em outras pessoas o que encontrei em você, no mínimo frustrante! Então, passeando por nosso passado que se permeia até hoje em minha memória, eu só posso dizer que valeu, valeu mesmo, foi verdade e foi muito! Amei como um bobo e um leão, fui bandido, possível, apaixonado... Fui seu! E também posso dizer que esse sentimento teve um fim, mas não um fim-total, posso até dizer num fim-parcial, quero dizer que... que tenho medo de... de... ENFIM, tudo isso é pra dizer que ainda amo, com aquela força e aquela aura, que os sentimentos ainda estão nus, gêmeos e vivos. Dizer também que por amar tanto e depois ter de encarar a nossa realidade, não esqueci seus erros, não deixei perder suas culpas da memória, nem se quer passei a achar correto os seus antigos vícios, mas quero dizer que agora... Entendo! Seus erros, vícios, mentiras, abusos e culpas. E por entender, te quero de volta... Novamente, debaixo de mim, do meu domínio... No nosso mundo! 

"Por te amar, entendo!"
Vamos Viver!

Forte Abraço,
Diogo G. Brandão.

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